7.5.06

O rei não entrega o cetro

No post de 24 de abril passado, disse que nosso rei da velocidade havia caído aos pés do novo rei Schumacher, quando este quebrou o último recorde que lhe faltava para o transformar - estatisticamente ao menos - no maior piloto de fórmula 1 da história. Disse também que o rei Schumacher estava agonizando na luta para manter o cetro, reclamado por Alonso.
Mas o fato é que o rei é forte e tem um séquito fiel e dedicado. Enquanto o rei agonizava em seu trono, o mago Willy Weber e o alquimista/general Jean Todt deram-lhe poções para recuperar a força para retornar ao campo de batalha. Os armeiros do rei, Sir Ferrari e Sir Bridgestone, deram-lhe armas aperfeiçoadas, para que a batalha pudesse ser vencida.
O também general Ross Brawn traçou uma estratégia vitoriosa para a batalha que se ia seguir.
O bobo da corte foi substituído por um escudeiro, Felipe Massa, que com seu ímpeto e vontade de entrar na batalha principal fez com que o rei mostrasse a ele os motivos que o levaram ao trono.
Os soldados cumpriram à risca a estratégia dos generais e, mais do que isso, foram fiéis ao seu rei vencendo os soldados inimigos de Sir Briatore.
Os súditos do rei, então, ao vê-lo no trono do pódio, aclamaram-no efusivamente.
O rei não pretende entregar o cetro no campo de batalha; ainda que o príncipe herdeiro Alonso o tome à força, a história se encarregará de mostrar ao mundo os feitos do maior rei da história do reino da velocidade. E esse rei jamais será esquecido pelos seus súditos.

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